Memorial Matraga

Oh, quanta magia, nas folhas de um dendezeiro que se agitam, velozes ao vento. Não haverá por certo formula matemática capaz de descrever o seu intenso movimento!

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No palácio reina o ditador geme no planalto a flor de concreto. O cerrado nunca dantes navegado se estremece em sua nudez descoberto. Nos versos minha conspiração de poeta. Distante, […]

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cacimba seca, útero retorcido vazio se encontra o meu saco de palavras como se elas me fossem completas estranhas e nenhuma nunca houvesse me habitado nas entranhas: zero intimidade entre […]

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A boiada invade a praça. Agitam-se gentes e janelas Marciais marcham sem graça a lagoa vão beber. São muitas cabeças tangidas floresta de chifres sem ritmo dolentemente á agua se […]

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