Ele chega cheio de chapéu e sabe bem quem é agora.
Passa na rua de motocicleta e se planta no seu lugar.
Um poeta que não precisa dos marcadores das horas;
Aquele que caminha além das dores que o incomodam;
Homem que goza a vida na carne, vive onde bem está.
E aqui está na memória tatuado como um dragão chinês,
Que vem assertivo arrotando posturas políticas radicais!
Guerreiro bem armado de palavras numa sincera posição;
Gente que permanece presente na sua poesia de cristais,
Que refletem os brilhos do Sol, em versos postos à mão.
É meu amigo querido – pessoa da mais fina consideração!
Que não passa de um lado pra outro, porque vive valente,
Acima do rigor acadêmico, sob o véu do limiar d’amplidão.
Marcus Vinícius mineiro Matraga meninobaiano contente,
Do sertão dos buritizais veio e na Bahia plantou coração.
Meu mestre e discípulo – senhor do seu próprio caminho,
Que bem fez o que quis dentro de finos parâmetros éticos!
É Marcus Vinícius de Oliveira Silva, o silvo dum passarinho,
Humano ser em leve acolher livre desses ditames estéticos!
É meu amigo poeta a voar no véu onde teceu pouso e ninho…
VAMOS AVANTE AGORA! O Tempo é de dentro e de fora.
SUA MARCA MATRAGA SERIA BEM DITA: – FORA TEMER!
TREMEI, CANALHA! VICE–TEMER VAZA! – TEMER FORA!!!
Disponível em: https://www.congresso2016.abrasme.org.br/informativo/view?ID_INFORMATIVO=275
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