Memorial Matraga

No palácio reina o ditador geme no planalto a flor de concreto. O cerrado nunca dantes navegado se estremece em sua nudez descoberto. Nos versos minha conspiração de poeta. Distante, […]

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cacimba seca, útero retorcido vazio se encontra o meu saco de palavras como se elas me fossem completas estranhas e nenhuma nunca houvesse me habitado nas entranhas: zero intimidade entre […]

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A boiada invade a praça. Agitam-se gentes e janelas Marciais marcham sem graça a lagoa vão beber. São muitas cabeças tangidas floresta de chifres sem ritmo dolentemente á agua se […]

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Flor solitária por companhia clamas. Assim tão só jaz no jarro da secretaria. Presente de admirador fugaz que assim te quis refrataria. E no dati datilografar (digi digitar) voa em […]

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matraga poesias fevereiro 8, 2018

Duas vidas como as nossas tal qual paralelas parecem seguir que somente no infinito tem a chance de se encontrar… Ainda bem que, desmentindo essa hipótese, já nos encontramos uma […]

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