Pra gente conversar um pouco sobre isso, sobre essas ideias, entendendo que não é o meu esforço para produzir a auto consciência de que você tem um funcionamento psíquico e que esse modo operar não é universal mas é que esse modo de operar corresponde a uma possibilidade daquilo que se estrutura como simbólico, daquilo que se estrutura simbolicamente, que nós somos os da representação. Se eu estou no registro da neurose, “o dom de iludir” que fala na música, como é que nós iludimos? Nós iludimos com a palavra, nós enganamos como a palavra.